Diário de Campanha

Dungeons & Dragons - Forgotten Realms 3.5 - São Paulo / SP / Brasil

Aqui está e será publicado todo o meu trabalho como Dungeon Master. A campanha data do início de 2007, onde os seis meses iniciais foram necessários para a criação da estória (história) chamada “Cofre dos Deuses”, composta das crônicas:

“Casa de Prata”; com localização inicial em Lua Argêntea.
“Legiões de Tamoril”; na Cidadela de Tamoril.
“Serpente Branca”; na cidade de Águas Profundas.
“Vingança em Prata”; localizada na cidade de Luskan.

Criei apenas um esboço com fatos importantes, algumas dezenas de Personagens do Mestre e as chaves que poderiam desenvolver a aventura. Tentei tratar as crônicas como estórias relacionadas, porém não lineares, dando aos jogadores a opção de escolher qual delas fazer ou não.

Dungeon Master

6 de out. de 2011

Campanha: Antigo Jogo com Novos Aventureiros



Como já disse em outra oportunidade, acredito que aprendi com os erros do passado, e desta vez com um novo grupo resolvi utilizar regras mais rígidas na condução do jogo.


Apenas as raças e classes básicas do Livro do Jogador (3.5) foram permitidas. Apresentei um pacote obrigatório: um poder divino, um poder arcano, um combatente de armadura pesada e um combatente ágil/perspicaz. Eles optaram por: um clérigo, um mago, um paladino e um ranger, sem a minha intervenção todos escolheram divindades patronas aliadas.



A campanha foi simplificada, por conseqüência as missões também. Elas são oferecidas de uma forma mais direta, em nenhum momento se faz necessário conhecer detalhes profundos sobre o cenário ou personagens (Todo o material publicado neste blog, e grande parte dos livros, podem ser completamente ignorados pelos jogadores, e isso não afetará em nada o desenvolvimento do jogo). Investigação e política são características presentes, mas também podem ser ignoradas sem grandes penalidades no fluxo da campanha.


O desejo de alguns jogadores, e meu também, era migrar para o Pathfinder ou D&D 4ª Edição... não acredito que eu disse isso... porém fatores como, a quantidade de material da 3ª Edição que possuo, falta de "grana" para investir na compra mesmo que do básico, e a aversão dos outros jogadores, resultou no adiamento desta idéia.

Outra mudança é a importância do relacionamento dos PdJs com os PdMs. Diminui muito a relevância dos personagens do mestre na campanha, eles estão restritos apenas em ajudar ou atrapalhar os aventureiros, e nenhum deles possui poder ou informação que os tornem em algum momento chave para o desenvolvimento da trama. Eu sei que com isso retirei os desafios "diplomáticos" da campanha, mas eu não vou insistir em algo que não é divertido para a maioria dos jogadores.

 

Tato não! Contato!

Meus incentivos para que os personagens dos jogadores fossem fortes e resistentes, já no início, surtiram efeito. Por outro lado, diminui drasticamente a importância inicial dos mesmos na trama (Morreu? É só fazer outro!).

Até o presente momento tudo está certo. Os jogadores demonstram interesse, estratégia e companheirismo... e o mais importante, em nenhum momento esquecemos o objetivo do jogo: Diversão!


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