Diário de Campanha

Dungeons & Dragons - Forgotten Realms 3.5 - São Paulo / SP / Brasil

Aqui está e será publicado todo o meu trabalho como Dungeon Master. A campanha data do início de 2007, onde os seis meses iniciais foram necessários para a criação da estória (história) chamada “Cofre dos Deuses”, composta das crônicas:

“Casa de Prata”; com localização inicial em Lua Argêntea.
“Legiões de Tamoril”; na Cidadela de Tamoril.
“Serpente Branca”; na cidade de Águas Profundas.
“Vingança em Prata”; localizada na cidade de Luskan.

Criei apenas um esboço com fatos importantes, algumas dezenas de Personagens do Mestre e as chaves que poderiam desenvolver a aventura. Tentei tratar as crônicas como estórias relacionadas, porém não lineares, dando aos jogadores a opção de escolher qual delas fazer ou não.

Dungeon Master

24 de jan. de 2011

Dungeons


Puzzle: Uma porta de pedra maciça só abriria se um mecanismo oculto de contra-peso fosse ativado. Haviam objetos cobertos por poeira e teias por toda parte, muitos utensílios, poucas panelas e vasos. Duas estruturas de pedra eram visíveis, estavam em salas diferentes, uma era a garra de um Dragão segurando um grande tacho de pedra com água quase que transbordando. A outra era uma gárgula também segurando um tacho de pedra com um buraco em seu fundo, de onde saía fogo em grande intensidade (as duas estruturas possuíam bases maciças de pedra).

O tacho da garra de dragão possuía uma pedra móvel (como em um mecanismo de pressão, um botão) do mesmo tamanho e no mesmo lugar que o buraco no fundo do tacho da gárgula. Quando a pedra do tacho do dragão era pressionado o "buraco de fogo" na gárgula era tampado automaticamente por uma pedra que elevava-se e caso houvesse água no tacho do Dragão esta escorria. Quando a pedra do tacho da gárgula era pressionado, o tacho do dragão era tampado e recebia mais água (pelas unhas dos dedos, que possuíam pequenos furos), e obviamente o fogo retornava ao da gárgula.

Para abrir a porta os aventureiros encheram vasos e panelas com a água e pressionaram a pedra do tacho do dragão, que ficou praticamente vazio. Com o tacho da gárgula tampado os aventureiros depositaram a água que estava nos vasos e panelas. Em seguida a pedra no fundo do tacho da gárgula foi pressionada. Mesmo com uma pequena parte da água escorrendo o tacho da gárgula continuava cheio de água o que não permitia a saída do fogo. Com a água preenchendo tanto o tacho do dragão como o tacho da gárgula o mecanismo de contra-peso foi ativado e a porta abriu. O fogo não foi extinto e assim que a água no tacho da gárgula fervia e evaporava por completo o fogo retornava e a porta era fechada novamente.

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